“Eu escolhi a área da Engenharia Civil, porque cresci vendo o esforço da minha família para conquistar a casa própria”. Graças a essa motivação, Brenda Santana se formou em Engenharia Civil na Fundação Santo André em 2017 e hoje, aos 31 anos, é coordenadora de engenharia na JRA Empreendimentos, atuando diretamente em obras do Estado de São Paulo.
Sonha em estudar Engenharia Civil e alcançar cargos de coordenação? Então, confira a seguir tudo o que nossa ex-aluna Brenda Santana tem a dizer sobre o curso e conheça algumas dicas valiosas para seu futuro profissional.
Índice
- Como tudo começou?
- Trajetória profissional
- Como foi a experiência de Brenda Santana no curso de Engenharia Civil?
- “Infelizmente, o mercado da engenharia ainda é predominantemente masculino”
- Dica para os futuros engenheiros
- Faça como Brenda Santana e estude Engenharia Civil na Fundação Santo André!
Como tudo começou?
A história de Brenda Santana no curso de Engenharia Civil na Fundação Santo André começou em 2013. Na época, ela se transferiu de outra instituição de ensino da região do Grande ABC para ingressar no centro universitário. “Quando me perguntam sobre, eu digo sem sombra de dúvidas que a FSA foi a melhor escolha”, revelou.
Trajetória profissional
Pode-se dizer que a trajetória profissional de Brenda Santana começou com o pé direito. Após se matricular no curso de Engenharia Civil da Fundação Santo André em 2013, a futura engenheira conseguiu o seu primeiro emprego dois meses depois, no Banco Bradesco.

A história de Brenda Santana no Banco Bradesco começou graças a um contrato do banco com a empresa Wechsel, que trabalha com manutenção predial. Na época, a empresa conseguiu um contrato para cuidar da manutenção do banco nas disciplinas civil, hidráulica, elétrica e ar-condicionado.
Após essa primeira experiência no mercado de trabalho, Brenda Santana passou a trabalhar na EEC Engenharia, atuando no ramo de obras públicas. Desempenhando a função de qualidade, a engenheira era responsável por visitar todas as obras da empresa e validar se elas estavam sendo executadas conforme a planilha e projeto orçamentário.
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Pouco tempo depois, Brenda Santana entrou na Brookfield/Tegra, onde começou a participar de projetos na cidade de Santo André. Inclusive, vale destacar que a engenheira civil participou da construção do Shopping Atrium e das torres comerciais (dois hoteis e uma torre de salas comerciais) e das sete torres residenciais.
Continuando no segmento de obras públicas, a engenheira deixou a Brookfield/Tegra para trabalhar na Mathesis Engenharia. Na empresa, ela executava obras de construção de campos e quadras esportivas, bem como implementação de praças, reformas em hospitais e escolas, calçadas públicas, entre outras.
Após suas primeiras experiências profissionais, Brenda Santana viu sua vida mudar em 2019. Ela recebeu uma proposta de trabalho para se tornar a coordenadora de engenharia na JRA Engenharia. Foi assim que, com apenas 26 anos, a engenheira civil se tornou coordenadora de um time com mais de 42 pessoas, acompanhando mais de 130 obras simultaneamente.

Além da graduação em Engenharia Civil, Brenda Santana também fez cursos de idiomas (inglês e espanhol), bem como um curso técnico em Segurança do Trabalho. Após se formar em Engenharia na Fundação Santo André, a engenheira fez um MBA em Gerenciamento de Projetos na Fundação Getúlio Vargas.
Como foi a experiência de Brenda Santana no curso de Engenharia Civil?
A experiência de Brenda Santana no curso de Engenharia Civil da Fundação Santo André, nas palavras da própria engenheira, foi a melhor possível. Após se transferir para a FSA vinda de outra instituição de ensino da região, Brenda ingressou na Fundação Santo André em 2013. “Digo, sem sombra de dúvidas, que a FSA foi a melhor escolha”, revelou.
Antes de ingressar no curso de Engenharia Civil, Brenda Santana acreditava que os alunos deveriam ser muito bons em exatas. Porém, após começar a estudar na Fundação Santo André, a engenheira percebeu que os estudantes não precisavam ser os melhores em matemática, mas sim ter a dedicação e propósito muito claros.
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Para Brenda Santana, o grande diferencial da Fundação Santo André é a forma como os professores acolhem seus alunos. “Eles realmente estão preocupados com o aprendizado dos alunos […] Não somos apenas um número de matrícula […] Além disso, a didática dos professores é voltada para que o aluno assimile o conteúdo de forma leve e prática”, explicou.
Brenda Santana destacou que os ensinamentos durante o curso de Engenharia Civil vão além dos conhecimentos técnicos. Para a engenheira, o principal ensinamento da faculdade foi saber como buscar a resolução de um problema, algo que carrega com si até hoje. “Porque quando a gente ingressa na faculdade é um mundo totalmente diferente do ensino fundamental e médio […] São outras as responsabilidades, outras cobranças e outro nível intelectual”, ressaltou.
Durante seus anos de graduação na Fundação Santo André, Brenda Santana participou da Empresa Júnior da FSA. Em 2017, a futura engenheira apresentou seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), recebendo o prêmio de melhor TCC. O trabalho consistia em um novo tipo de concreto que substitui a brita convencional pela brita siderúrgica.
“Infelizmente, o mercado da engenharia ainda é predominantemente masculino”
Mesmo com a criação de novas políticas públicas de inserção da mulher no mercado de trabalho, muitas áreas ainda são predominantemente masculinas. Esse é o caso da Engenharia Civil. Para Brenda Santana, essa realidade exige que as mulheres engenheiras se esforcem muito mais que os engenheiros para que sejam ouvidas. “Infelizmente, o mercado da engenharia ainda é predominantemente masculino. Presencio isso em várias reuniões, cursos e palestras que eu participo”.

Neste contexto, Brenda Santana revelou que a maior dificuldade que encontrou no início de sua carreira foram as reuniões, onde ela sentiu que estava sendo mais testada. “Os homens vão te colocar em situações que você precisará comprovar que tem o conhecimento necessário para estar ali. E aí é preciso que a mulher tenha uma postura firme associada com a boa técnica e confiança para mostrar que é realmente competente”, explicou.
Dica para os futuros engenheiros
Aos 31 anos, Brenda Santana é coordenadora de uma grande equipe com mais de 40 colaboradores, que cuida de mais de 130 obras simultaneamente. Assim como a grande maioria dos profissionais de sucesso, a engenheira começou de baixo, fazendo estágios desde o início de sua graduação.
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Neste contexto, Brenda Santana ressalta a importância do estágio prático. “Para mim, o estudante de qualquer curso deve fazer estágio desde o início da faculdade. Isso faz com que o aluno adquira experiências que em conjunto com o curso fará com que o ele tenha um aproveitamento melhor e mais aprofundado”, explicou.
Brenda Santana também reforçou a importância de levar as questões de estágio para o ambiente da faculdade. Muitas das situações que os estudantes de Engenharia encontram em seus estágios práticos podem ser resolvidas em sala de aula, graças a ajuda e assessoramento dos professores.
Faça como Brenda Santana e estude Engenharia Civil na Fundação Santo André!
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