No final de agosto, a Fundação Santo André realizou o 7º episódio do FSA em Ação, sob o tema “Papo com o Coordenador: Sítio Tangará da Família Murray à Fundação Santo André”. Apresentado pelo Profº Me. Enrique Staschower, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo, o episódio recebeu o jornalista e historiador Ademir Médici para falar sobre a inspiradora transformação do Sítio Tangará da Família Murray na Fundação Santo André.
Índice
- A relevância da família Murray
- A conexão com a história local
- Estude Arquitetura e Urbanismo na Fundação Santo André!
A relevância da família Murray
A família Murray tem uma importância significativa no contexto do ABC. O jornalista e memorialista Ademir Medici, que participou de uma conversa sobre o Sítio Tangará, compartilhou suas impressões sobre a relevância da família na formação da identidade local. Ele destacou que o espaço, que antes era um campo de golfe, se tornou um local de encontro e celebração para grandes famílias, como os Simonsen e os Cochran, todas de origens britânicas.

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O sítio como espaço de memória
O Sítio Tangará não é apenas um local físico, mas um espaço que evoca memórias e histórias. Ademir mencionou que o sítio possuía 18 alqueires e, em sua época de esplendor, servia como um campo de golfe onde até pequenos aviões podiam pousar. Essa conexão com o passado é essencial para entender o desenvolvimento da região, especialmente quando se considera que a urbanização começou a transformar o local em um bairro residencial.

A preservação do verde
Um dos legados mais importantes da família Murray é a preservação do espaço verde ao redor do Sítio Tangará. A área, que abrigou um loteamento chamado bairro Tangará, foi cuidadosamente planejada para manter a natureza e o bem-estar dos moradores. Ademir ressaltou que, antes da urbanização, o sítio era um local de lazer e descanso, um reflexo do estilo de vida das famílias da época.
A conexão com a história local
O Sítio Tangará se destaca não apenas por sua beleza, mas também por sua história intrínseca com Santo André. O espaço é um testemunho das transformações sociais e urbanas que marcaram a região ao longo do século XX. A narrativa de Ademir sobre suas experiências pessoais e profissionais na área, incluindo seu trabalho em reportagens e livros, ilustra como a história da família Murray se entrelaça com a evolução do ABC.

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Impacto da urbanização
Ademir também discutiu como a urbanização afetou o Sítio Tangará e os bairros ao seu redor. O crescimento de indústrias e a chegada de trabalhadores transformaram a paisagem, levando a um aumento populacional e à necessidade de infraestrutura. Ele destacou que o que antes era um espaço bucólico se tornou um centro urbano vibrante, refletindo as mudanças econômicas e sociais da época.
O legado educacional
A Fundação Santo André, situada nas proximidades do Sítio Tangará, desempenha um papel crucial na formação de novas gerações. A história do sítio e da família Murray é parte integrante do currículo da instituição, que busca ensinar aos alunos sobre a importância da memória e da história na construção do futuro. O diálogo entre passado e presente é fundamental para o desenvolvimento de um planejamento urbano consciente e sustentável.
Estude Arquitetura e Urbanismo na Fundação Santo André!
O Sítio Tangará é mais do que um patrimônio arquitetônico; é um símbolo da rica tapeçaria histórica do ABC. Através das histórias contadas por Ademir Medici e outros, podemos entender melhor a importância deste espaço e como ele continua a influenciar a vida na região. A preservação da memória e o respeito pelo passado são essenciais para moldar um futuro melhor, e o Sítio Tangará é um testemunho vivo dessa jornada.
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