Revisão histórico conceitual da intervenção sobre a paisagem, deste a antiguidade clássica à contemporaneidade. Busca compreender a ocupação do território e suas inter-relações com o espaço urbano.

Entender a natureza como elemento essencial à vida humana e todos os ecossistemas. Assim como a Integração dos elementos físicos e biológicos, entre si e com ações humanas. Entender que dos elementos naturais emanam a cultura – plantas, animais e seres humanos – com significados míticos, religiosos, históricos, lendários, simbólicos e afetivos.

Compreender o papel da paisagem nos estudo ambientais de forma integrada com o uso e ocupação antrópico. Entender as formas de organização dos territórios, produzidas pelas dinâmicas socioeconômicas, na produção de paisagens, das suas escalas.

Desenvolver capacidade analítica e propositiva para o ambiente antropizado considerando os requisitos paisagísticos para o planejamento territorial. Agregar aspectos culturais, estéticos e ambientais na qualificação dos espaços urbanos através de ferramentas e metodologias do planejamento; articular espaços livres em sua relação com os elementos construídos a partir de condições preexistentes visando condições futuras resultantes de processos socioambientais sobre os quais se busca intervir.

As espécies vegetais são plasticamente expressivas graças à diversidade de cores, formas, texturas e volumes.

Entender a paisagem como parte de um todo, considerando os componentes ambientais (água, solo, ar, biodiversidade, aspectossocioeconômicos, culturais e organizacionais) de forma a criar conceitos e critérios para seleção e aplicação de projetos de paisagismo integrados.

Compreender e analisar a legislação ambiental brasileira e sua inserção no contexto internacional; utilização e aplicação do Sistema de Gestão Ambiental nos ambientes organizacionais. Procedimentose processos de certificação ambiental. Auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental.

A disciplina proporcionara aos alunos aprofundamento dos conhecimentosespecíficos que servirão de base para o entendimento das espéciesbotânicas. Fito-interpretação permitirá compreender as estruturas das espécies botânicas, sua evolução e adaptação.

A disciplina busca conhecer e identificar precisamente as plantas que especificará em projeto tanto quanto na sua execução e manutenção, a espécie plantada seja exatamente a mesma que a especificada. Para tanto, utiliza-se a identificação através do nome científico, de linguagem universal, derivado da taxonomia.

Processos evolutivos formativos da paisagem. Estruturas geológicas e arranjo espacial de relevos. Províncias geomorfológicas eabordagens em ambientais diversos: fluvial, eólico e litorâneo.Processos exógenos de desnudação do relevo e formação de solos.Organização do solo como um corpo natural. Levantamento eclassificação de solos. Dinâmica da paisagem: relação entre geogênese e pedogênese. Desastres e processos naturais provocados por eventos endógenos e exógenos.

A climatologia é importante para a conservação da natureza e silvicultura. A distribuição natural das espécies está intimamente associada às condições climáticas e o clima, por sua vez, é função das variáveis meteorológicas. A disciplina permite ao aluno entender inter-relações entre natureza, as variáveis meteorológicas e o clima.

Prover fundamentos teóricos e práticos para a elaboração, execução e manutenção de projetos de paisagismo, proporcionando a aquisição de conhecimentos técnicos e científicos que permitam agir a partir da capacidade de reflexão e tomada de decisões, diante de problemas na área de Paisagismo voltada a públicos específicos.

Desenvolver os conhecimentos básicos necessários para a elaboração de projetos paisagísticos de parques urbanos e jardins de diferentes escalas. Desenvolver projetos de áreas livres voltadas para o lazer, a conservação e contemplação; propor elementos naturais e construídos de maneira integrada e coerente com o programa de usos previsto, observando requisitos estéticos e funcionais. Viabilizar a integração do equipamento projetado com o ambiente urbano e as edificações do seu entorno.

Desenvolver projetos em áreas de orlas – regiões de transição entre espaços terrestres e aquáticos. Articular usos e elementos paisagísticos típicos de regiões costeiras, integrando visual e fisicamente espaços de orla. Conceber diferentes dispositivos que promovam a aproximação das pessoas aos recursos hídricos em função dos diversos usos e programas desejados.

Desenvolver projetos de grandes espaços em áreas não urbanas. Articular esses espaços de baixa ocupação humana com potencial paisagístico – educacional, produtivo e/ou de lazer – qualificando-os com elementos construídos ou naturais que viabilizem usos compatíveis. Integrar os elementos das paisagens naturais com os equipamentos projetados.

Prover o aluno de uma visão cultural, político-social e legal sobre o planejamento, gestão e manejo sobre Áreas de Conservação e Proteção.

Fundamentar uma visão sistêmico-prática nos estudos e na atuação de áreas degradadas dos ecossistemas brasileiros, a partir de uma visão ampliada das ferramentas da sustentabilidade de cada sistema.

Incentivas nos alunos a visão crítica da Composição da Paisagem em um trabalho científico que permita aliar pesquisas, referências, estudos de caso, legislações, etc. que fundamentem um projeto de intervenção paisagística, que será apresentado em SAPEX.